terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Pobre Vampiro!

Pobre vampiro chora por sua mais dolorosa tristeza.

Oh! Pobre vampiro, lágrimas escorrem feito acido queimando sua bela face pálida corada apenas pela faceta, rosas secas o rodeiam tentando lhe oferecer algum conforto.

Amaldiçoado por sua beleza.

Tudo parece ser tão convidativo.

Mas do que lhe adianta ser belo e ao mesmo tempo o mais perigoso ser se um mero amor perdido o fere mais do que qualquer outra coisa ou pessoa. De que lhe adiantam sonhos com um amor se esse amor o tortura mais que a própria imortalidade que lhe foi concedida.

Agora anda ao lado de sua mais nova companheira a tristeza que antes era sua maior inimiga, e agora passam a ser melhores amigos.

E pelo resto de sua tão odiosa imortalidade sofrerá com a perda desse amor antes tão vivo e intenso como a chama de uma vela, mas que rapidamente com um simples e singelo sopro se apaga... viverá observando longe mente seu amor perdido e com o tempo se acostumara com a dor até que um dia possa se apaixonar novamente.

Oh! Pobre vampiro.